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“A Prado Valladares Angola não tem limites, sejam de dimensão, sejam de tempo”

Corria o ano de 1992 quando Lourenço Valladares fez as malas e atravessou o Atlântico para chegar a Angola. Do Brasil trazia criatividade, inovação e o desejo de participar activamente na reconstrução urbanística da capital. Assinou o Plano Director de Luanda e pouco tempo depois implantava nas nossas ruas os seus próprios empreendimentos imobiliários, primeiro habitacionais, depois de comércio e serviços.

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– Ricardo Valladares, director-geral, com o seu pai, Lourenço Valladares, Presidente da Prado Valladares.  

Em 16 anos, a Prado Valladares atingiu a invejável marca de 14 empreendimentos imobiliários no país. Desde a Cidade do Kilamba ao Nova Vida até aos condomínios residenciais Pérolas, Conchas ou Diamantes, passando pelo Mix Center, o grupo escreveu a sua história a par da cidade de Luanda. Muito em breve, a lista aumentará. A nova aposta da Prado Valladares chama-se Valor Metropolis e promete ser um “ícone” em Talatona, com complexos de comércio, serviços e habitações.

Em entrevista ao VerAngola, Ricardo Valladares, director-geral do grupo e filho do fundador, apresenta uma empresa que não conhece limites para cumprir os seus objectivos e apoiar um país que adoptou como sendo seu.

A Prado Valladares nasceu no Brasil, mas cedo chegou a Angola. O que é que os levou a apostarem no nosso território ainda em 1997?

A presença da PV em Angola começou em 1992, quando Lourenço Valladares chegou a Luanda, encarregado da missão de projectar a Vila do Projecto Diamantífero de Luzamba, na Lunda Norte. Era uma missão de grande interesse profissional, que Lourenço orientou dentro do “princípio filosófico” de valorizar permanentemente a futura Vila, atribuindo-lhe três funções sucessivas: acampamento mineiro (até ao esgotamento da mina), escola de formação e escola agrícola. Mas o advento da guerra civil suspendeu tudo.

No ano seguinte, a PV foi convidada, pelo Governo de Luanda, a participar na elaboração do plano director de Luanda, promovido pelo Banco Mundial. Nesse plano foi respeitado o princípio das “três cidades”, que ainda hoje é válido: a cidade histórica (com a infra-estrutura da época colonial); o “primeiro cinturão”, de bairros periféricos tradicionais (alguns deles, hoje, em vias de requalificação); e o “segundo cinturão”, ou zona de expansão. Neste “segundo cinturão” começou por surgir, em 1994, o Programa Auto Financiado Luanda Sul, que a PV concebeu e geriu, em parceria com a Odebrecht e com o Governo.

Entretanto, paralelamente, a PV começou a conceber e a implantar os seus próprios empreendimentos imobiliários, primeiro habitacionais, depois de comércio e serviços. Nesse “segundo cinturão” de Luanda vieram a surgir, mais tarde, outras urbanizações (mas não auto-financiadas), tais como: Urbanização Benfica, Nova Vida, Lar do Patriota, Zango, e, coroando tudo, Cidade do Kilamba.

Quais são as áreas de actuação em que a empresa mais se destaca?

Apenas em Angola: desenvolvimentos urbanísticos em grande escala, planos directores de assentamentos urbanos, arquitectura, promoção imobiliária, projectos especiais, projectos de sistemas de mobilidade urbana.

Quantos colaboradores empregam no mercado angolano?

A média dos últimos três os números são de 500 colaboradores directos, destes 91 por cento são nacionais. Estimamos que somando aos indiretos, temos 1500 colaboradores envolvidos na nossa organização.

Quantos empreendimentos em Angola contam com a assinatura da Prado Valladares?

Assinamos 14 em 16 anos.

Foram pioneiros na reconstrução urbanística de Luanda, mais concretamente de Luanda Sul. Quais os projectos mais marcantes para a empresa em solo angolano?

Um projecto da dimensão e características excepcionais, materializado: Programa Auto Financiado Luanda Sul, de 1995 a 2013.

Alguns grandes projectos, encomendados, elaborados, mas não materializados: Plano de Desenvolvimento Estratégico dos Aeroportos de Luanda, com projecto de um novo Terminal de Passageiros (1999 a 2002); Plano de Requalificação de Morro Bento (2005); Planos de Desenvolvimento Urbanístico de Benguela Norte e do eixo Huambo-Caala (ambos de 2007); Projecto de um Sistema de Mobilidade Urbana, para Luanda (em estudo). Plano de Urbanização do Futungo de Belas (em curso de materialização).

Alguns Projectos Especiais, materializados, desde a concepção até ao treinamento de pessoal: SIAC – Serviço Integrado de Atendimento ao Cidadão); CINFOTEC – Centro Integrado de Formação Tecnológica; Escola de Hotelaria e Restauração.

Alguns Projectos Imobiliários, Residenciais, materializados: Condomínios Residenciais de Mirantes, Jardins, Flores, Brisas, Luar, Pérolas, Conchas, Boulevard, Laguna, Diamantes.

Alguns Projectos Imobiliários, Comerciais e de Serviços, materializados e em curso: Brisas, Conchas, Mix Center, Espaços Avenida.

Um notável Projecto Imobiliário, Comercial e de Serviços, em curso: Edifício Valor Metropolis.

Todos os projectos em que estiveram envolvidos surgiram através de iniciativa privada?

Apenas os projectos imobiliários estão ligados à iniciativa privada.

Qual o investimento mais avultado em que participaram?

Programa Auto Financiado Luanda Sul.

Apresentaram recentemente um novo projecto, o Valor Metropolis, que consideram um futuro “ícone” na centralidade de Talatona. Caracterize este empreendimento.

Localizado na zona nobre de Talatona, o Valor Metropolis foi concebido para dar resposta às expectativas mais exigentes. Tudo no projecto foi pensado e desenhado para proporcionar o máximo de modernidade, qualidade, tecnologia e segurança. São 17 pisos com aproximadamente 1000 metros quadrados cada. Num projecto marcante e inovador, assinado pelo arquitecto Alexandre Costa Lopes.

O projecto cumpre com as normas internacionais em termos de requisitos técnicos de segurança. Projectado em Angola, com os mais elevados padrões que são referência das mais modernas metrópoles do mundo. No Valor Metropolis, cada pormenor foi pensado para tornar a vida mais fácil e oferecer o máximo às empresas.

O empreendimento conta ainda com estacionamento para residentes e para visitantes nos sistemas rotativo ou pago, zona de terraço com belos jardins que transmitem a sensação de oásis, e opções de piso completo ou espaços de 250 metros quadrados a 1000 metros quadrados, incluindo arrecadação na cave.

Existem datas definidas para a sua concretização?

A previsão de entrega é para o 1.º semestre de 2017.

Para além do Valor Metropolis têm outros projectos em carteira no momento?

Para este ano destacamos:

  • Mix Center Apart Hotel – apartamentos T1 e T2 mobiliados, equipados e apetrechados com um total de 76 unidades.
  • Boulevard Suítes – apartamentos com tipologias T1, T2, T3 e T4.
  • ZR5 Mangueirinhas – Complexo de Comercio e Serviços, além de apartamentos T1, T2 e T3 com aproximadamente 80.000 metros quadrados de área construída.
  • Conjunto Metropolis – Duas torres de escritórios e Serviços completando o Plano de Massa do Valor Metropolis.

Para além destes projectos ainda temos unidades disponíveis no Laguna Residencial – apartamentos T2 e T4 e salas comerciais no Espaços Avenida.

Como é que avaliam o mercado imobiliário angolano actualmente? A crise petrolífera afectou a Prado Valladares?

O mercado imobiliário em Angola tem uma enorme capacidade de desenvolvimento, mas está em marcha muito lenta, na expectativa da evolução da crise petrolífera. Na verdade, os potenciais investidores não desapareceram, mas pararam para observar como a crise vai desenrolar-se nos próximos tempos. A Prado Valladares não poderia deixar de ser afectada pela retenção dos investimentos, pois é deles que ela vive.

Quais os planos para o futuro? O que é que ainda vos falta fazer em Angola?

Os “planos para o futuro” são, naturalmente, prosseguir o desenvolvimento dos nossos negócios, apenas, e circunstancialmente, com as cautelas que a situação de crise recomenda.

Quanto ao que “ainda nos falta fazer em Angola”, reafirmamos: A Prado Valladares Angola não tem limites, sejam de dimensão, sejam de tempo, para os seus objectivos neste País que adoptou como seu. Pretendemos, sim, continuar a desenvolver-nos como empresa, cumprir o papel social que nos cabe, reforçar cada vez mais a nossa integração na sociedade, e participar de pleno direito no futuro do País.

Fonte: VerAngola